Faz um baita tempo que não escrevo nada. Para informar, parei com aquela história das 101 coisas do livro da Sarah Ivens. Se é chato viver a vida sem emoção tão chato quanto é que essa emoção seja ditada por um livro de auto ajuda de uma americana. Não sei onde estava com a cabeça.
Mas, acontece. Muitas vezes paramos e pensamos: tchê, como pude fazer tal coisa.
Sacudir ideias é básico para que a vida seja vivida. Não se acomodar com situações é a regra.
Estou nessa fase. A campanha eleitoral desse ano, as crises no DCE, o maior contato com coletivos da universidade me fez repensar caminhos.
Aquele momento em que se cansa de abaixar a cabeça para o mais ou menos e se percebe que se pode sim sonhar e trabalhar ao lado do ideal.
Estou passando por isso. Por ideais à flor da pele, por vontade de sacudir a sociedade e de lutar por cada grupo que esteja disposto a conquistar um direito.
É a sensação lá de 2009 quando comecei nessa história toda. Sensação de que revoluções são possíveis.
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